Surpreendida

Sei que é bastante anormal porque até eu fiquei surpreendida mas o que vou contar aconteceu mesmo em Julho de 2009 era eu já uma mulher adulta de 29 anos recém feitos e casada já á 9, é mais uma passagem da minha vida mesmo real.
Apesar de sermos 2 filhas e 1 filho uma vez que os meus irmãos estão emigrados, nos últimos meses de vida da minha mãe e principalmente após a morte dela tornei-me mais próxima do meu pai, não só para juntos superarmos melhor o sucedido mas também porque ele precisava de alguém que lhe trata-se minimamente da casa, das roupas dele, das refeições, etc.
Quase ano e meio depois do falecimento da minha mãe com a convivência mais próxima com o meu pai em uma tarde quente de Julho estava com ele em uma esplanada de espinho a conversar e eu mesma muito inocentemente direccionei a conversa para o facto de ele continuar sozinho e nunca mais ter estado com uma mulher, palavra puxa palavra e muito directamente saem da boca do meu pai as palavras que me surpreenderam.

ele - desde que a tua mãe ficou doente que não fodo porque não tenho amigas para tal e não quero procurar prostitutas, pelo que temos conversado dá para perceber que és bastante liberal, podias deixar eu foder-te.

Eu e os meus irmão sempre praticamos i****to entre os 3 mesmo já depois de casados e de eles terem emigrado, mas o pedido do meu pai deixou-me petrificada, a nossa educação não tinha sido muito liberal, nunca tinha visto sequer o meu pai nu ou ele a mim, não era mesmo nada normal entre eles e nós filhas o uso de palavrões e muito menos algum dia tinha pensado no meu pai como homem para me foder, depois de recuperar minimamente perguntei.

eu - tu sabes que sou tua filha e o que me estás a pedir?
ele - sei sim e por isso mesmo é que ganhei coragem para te pedir, podias ao menos tentar uma só vez fazer-me esse favor, seria um segredo só nosso
eu - pai, desculpa mas fiquei sem saber o que te dizer, vamos embora.

Levantei-me, despedi-me dele e fui mesmo embora a pensar naquilo. A noite contei o sucedido ao meu marido que tarado como sempre foi disse logo para eu ajudar o sogro e ficou cheio de tesão e a querer foder-me, estava de tal maneira que me deu duas sem tirar fora e enquanto me fodia só falava o quanto gostava de ver o sogro a foder-me. Depois desse dia sempre que chegava a casa perguntava se eu tinha fodido com o meu pai, raramente perguntava por outros, queria saber é se eu tinha aberto as pernas para o meu pai.
umas semanas depois pelo telefone contei também ao meu irmão e á minha irmã e ambos me incentivaram a aceitar, quase suplicando mesmo para eu deixar o nosso pai foder-me, fazendo-me sentir que em parte até era um ato de caridade que tinha com ele.
foi um mês que não pensei em outra coisa, aquilo não me saia da cabeça, mas lá resolvi tentar ter coragem para deixar o meu próprio pai foder-me, mas isso conto num próximo relato.
Lassie (Clara)