SONHANDO COM A PROLE
Por vezes, me masturbei usando meu filho como instrumento, fechava os olhos e me penetrava o dedo, gemendo e fingindo ser preenchida por ele, já me excedi e até gritei, clamando por seu nome, enquanto me fingia receber seu órgão em mim, delirando e urrando de prazer.
Fantasiava aquele cacete gigante me arrombando, fodendo e soltando leite no interior da minha vagina, penetrando sem piedade e me fecundando, queria ver meu filho me enchendo de porra depois de me socar sua rola, sonhava com esse ato quase que diariamente, eram fantasias loucas e imorais... um perverso e incontrolável desejo.
Tentava me conter mas sempre me pegava pensando e usando meu filho como um homem fodedor, pondo Vitor no papel de macho leiteiro e imaginando sua piroca imensa me violando; a presença dele em meus sonhos já era um costume frequente, fazendo dele um visitante assíduo e um personagem presente, em todas as minhas fantasias eróticas”
Os desejos com meu filho aumentavam gradativamente, me via pensando nele por meses e me masturbando frequentemente com ele em meus sonhos, tentava me conter ou afastar os pensamentos, mas tudo que fazia era em vão.
USANDO A PORRA DO MEU FILHO
Em um sábado à noite, quando voltava da academia, estava no banheiro quando ao olhar pro chão, reparei um liquido estranho, abri o box e ao chegar mais perto, constatei que era esperma, meu marido não estava em casa e meu filho, tinha o costume de ali se masturbar, então logo deduzi de quem era a porra.
Voltei ao banho e passei a me masturbar, depois de alguns minutos, envolta em tesão e prazer, sai do banheiro ainda com o chuveiro ligado e sem cessar a siririca, me agachei no chão e sentei em cima daquele creme de sêmen, me vi em um ato louco e insano, mas não conseguia parar e permaneci ali.
Senti aquela baba quente de encontro com a minha buceta, rebolei no chão e sem pestanejar, toquei aquele esperma e levei até a minha vagina, gemi e me contorci, peguei mais um pouco daquele liquido cremoso e novamente, taquei na minha buceta, só que desta vez, mexi meu grelinho e adentrei meu dedo, levando quase todo o esperma para dentro do meu corpo, gritei de tesão e prossegui.
Já penetrava dois dedos em meu duto, afundando-os até o final, socava em meu interior em um vai e vem frenético, empurrando e mantendo o leite bem no fundo da buceta; gemi escandalosamente e retirei-os de meu corpo, encostei meu sexo sobre o chão e novamente esfreguei a vagina naquela porra, rebolando e colando leite no meu grelo.
Senti meus lábios se abrirem, indo de encontro ao piso melecado de sêmen e mais uma vez, não resisti, coloquei a mão no chão, concentrei todo o esperma e o direcionei pro meio da minha vagina; era quase um copo de leite de tanta fartura que ali estava, gemi ao sentir meu grelo todo melado e sem hesitar, atolei todo o gozo grosso pra dentro da minha buceta, pressionando e enfiando a porra até o fundo do meu duto.
Me fodia com força e de forma rápida, sentindo meu útero inundado de leite, afundava a porra do meu filho bem no fundo da vagina e permanecia pressionando, empurrando e me pilando com força até que meu orgasmo chegasse; gozei 2 vezes consecutivas, botei a calcinha e continuei com o esperma em meu interior, por ao menos algumas horas.
Fantasiava aquele cacete gigante me arrombando, fodendo e soltando leite no interior da minha vagina, penetrando sem piedade e me fecundando, queria ver meu filho me enchendo de porra depois de me socar sua rola, sonhava com esse ato quase que diariamente, eram fantasias loucas e imorais... um perverso e incontrolável desejo.
Tentava me conter mas sempre me pegava pensando e usando meu filho como um homem fodedor, pondo Vitor no papel de macho leiteiro e imaginando sua piroca imensa me violando; a presença dele em meus sonhos já era um costume frequente, fazendo dele um visitante assíduo e um personagem presente, em todas as minhas fantasias eróticas”
Os desejos com meu filho aumentavam gradativamente, me via pensando nele por meses e me masturbando frequentemente com ele em meus sonhos, tentava me conter ou afastar os pensamentos, mas tudo que fazia era em vão.
USANDO A PORRA DO MEU FILHO
Em um sábado à noite, quando voltava da academia, estava no banheiro quando ao olhar pro chão, reparei um liquido estranho, abri o box e ao chegar mais perto, constatei que era esperma, meu marido não estava em casa e meu filho, tinha o costume de ali se masturbar, então logo deduzi de quem era a porra.
Voltei ao banho e passei a me masturbar, depois de alguns minutos, envolta em tesão e prazer, sai do banheiro ainda com o chuveiro ligado e sem cessar a siririca, me agachei no chão e sentei em cima daquele creme de sêmen, me vi em um ato louco e insano, mas não conseguia parar e permaneci ali.
Senti aquela baba quente de encontro com a minha buceta, rebolei no chão e sem pestanejar, toquei aquele esperma e levei até a minha vagina, gemi e me contorci, peguei mais um pouco daquele liquido cremoso e novamente, taquei na minha buceta, só que desta vez, mexi meu grelinho e adentrei meu dedo, levando quase todo o esperma para dentro do meu corpo, gritei de tesão e prossegui.
Já penetrava dois dedos em meu duto, afundando-os até o final, socava em meu interior em um vai e vem frenético, empurrando e mantendo o leite bem no fundo da buceta; gemi escandalosamente e retirei-os de meu corpo, encostei meu sexo sobre o chão e novamente esfreguei a vagina naquela porra, rebolando e colando leite no meu grelo.
Senti meus lábios se abrirem, indo de encontro ao piso melecado de sêmen e mais uma vez, não resisti, coloquei a mão no chão, concentrei todo o esperma e o direcionei pro meio da minha vagina; era quase um copo de leite de tanta fartura que ali estava, gemi ao sentir meu grelo todo melado e sem hesitar, atolei todo o gozo grosso pra dentro da minha buceta, pressionando e enfiando a porra até o fundo do meu duto.
Me fodia com força e de forma rápida, sentindo meu útero inundado de leite, afundava a porra do meu filho bem no fundo da vagina e permanecia pressionando, empurrando e me pilando com força até que meu orgasmo chegasse; gozei 2 vezes consecutivas, botei a calcinha e continuei com o esperma em meu interior, por ao menos algumas horas.
6 months ago