Eu mesma queria

Eu era uma jovem adolescente que vivia sozinha com o meu pai de uma forma bastante liberal, quando digo liberal refiro-me por exemplo ao andarmos nus pela casa quando estávamos sozinhos mas nada de sexo entre nós nem sequer conversas de algo mais intimo.
Eu já não era virgem mas a minha vida sexual resumia-se a muita masturbação e a sexo com rapazes da minha idade ou pouco mais velhos praticando coisas que tinha visto a minha mãe a fazer com amigos dela quando ficava lá em casa e a apanhava no ato porque ela nunca se preocupou muito em esconder de mim.
Um dia o meu pai foi a um jantar de amigos como ia muito regularmente e bebeu tanto que teve de ser um dos amigos a levá-lo a casa, tirou-lhe a roupa deixando-o só em cuecas e deitou-o na cama e foi-se embora. Como estava calor e era normal nós dormirmos sem roupa alguma eu tirei-lhe as cuecas e imediatamente ele ficou teso como ferro coisa que eu nunca tinha visto no meu próprio pai, como eu já era uma menina sempre com calor na pipi ao ver o meu pai teso senti-me logo toda molhada e muito a medo peguei no pau dele e fiz-lhe alguns movimentos de masturbação, como ele não reagiu eu levada pelo meu tesão subi para a cama e meti aquele pau teso na minha boca e comecei a fazer-lhe um broche, em poucos minutos o meu pai sempre de olhos fechados agarrou-me na cabeça e chamando-me o nome de uma prima nossa dizia mama puta, mama puta que eu vou-te encher a boca de esporra e encheu mesmo, com tantos jatos que eu quase não conseguia engolir tudo. Depois de se vir ele adormeceu novamente ao ponto de ressonar, depois de lhe fazer o broche e de engolir a esporra do meu próprio pai fiquei tão excitada que subi para cima dele e comecei a esfregar a minha conita na pila dele que voltou a ficar tesa, sem mais demora eu meti dentro de mim e comecei a montar nela, vim-me 3 vezes até ele se vir novamente naquele momento dentro da minha adolescente conita.
Sai de cima dele e tal como uma menina apaixonada pelo homem com quem tinha acabado de foder adormeci agarradinha a ele. Já de manhã de pernas abertas fui acordada pelo meu pai que olhava para a minha cona com os poucos pelos que eu tinha cheios de esporra seca e perguntou-me porque eu tinha aquela parte do meu corpo toda suja e eu sem responder olhei para ele com aqueles olhos meigos que só nós já nascemos a saber fazer, olhou para a pila dele onde também se percebiam restos de esperma seco e novamente para a minha conita e perguntou se me tinha-mos feito alguma coisa, disse que sim e ele muito aflito pediu mil e uma desculpas, pediu para eu nunca dizer a ninguém e explicando-me a razão porque ninguém poderia saber, disse que aquilo nunca poderia ter acontecido e nunca mais poderia voltar a acontecer..
Depois disso começou o inevitável interrogatório, se tinha sido a minha primeira vez, se já fodia a muito, se a minha mãe sabia que eu já não era virgem, se eu tomava a pílula, como tinha começado no dia anterior com ele, etc…
Depois de lhe ter respondido a todas as perguntas disse-lhe que na noite anterior tinha sido eu a começar tudo e que tinha gostado muito e quase subindo para cima dele pondo a cabeça no peito dele e muito carinhosamente dando-lhe beijinhos disse-lhe que por mim fazíamos sempre porque eu gostava muito de sexo e com ele ainda tinha gostado mais o que lhe provocou nova excitação, ao ver ele teso levei a mão á pila e comecei a masturba-lo enquanto ia descendo a cabeça do peito dele para aquela pila linda e tesa e meti na boca enquanto ele dizia coisas como ai filha que não podemos fazer estas coisas, ai filha que bom, ai filha que eu sou teu pai, ai filha não pares, ai filha que se tu queres mais eu também quero. quando ele disse que também queria eu deitei-me de costas na cama de pernas abertas no ar e nem precisei de dizer nada, ele subiu para cima de mim e deu-me uma foda bem demorada provocando-me vários orgasmos até se vir novamente dentro de mim. Nesse fim de semana fodemos muito ao ponto dele desmarcar a saída com uma amiga dele, tanto que na segunda feira de manhã ele estava tão cansado que ligou para o emprego a dizer que não ia trabalhar e não fodemos durante o dia todo mas a partir desse dia passamos a foder todos os dias e eu passei a procurar homens e quase a deixar de foder com os da minha idade.
Na semana seguinte o meu pai entrou de férias e fomos para o Algarve onde o meu pai começou a tratar-me como uma mulher e não como uma jovem adolescente e/ou filha dele até na maneira de vestir e género de roupa ou sapatos.
Chamo-me Joana, hoje tenho 27 anos mais 15 do que tinha na altura deste meu relato, solteira mas com um filho de 7 anos, continuo a viver com o meu pai, não tenho namorado nem procuro, sou Portuguesa e moro em Portugal.
Beijinhos a todas e todos.