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Um dia com a cunhada!

Um dia com a cunhada!

Sou aficionado pelos pés das minhas cunhadas. Muito embora eu tenha uma atração bem mais forte pelos pés da cunhada mais nova.
Tudo o que tem que acontecer de bom nas nossas vidas acontece da forma mais inesperada possível.
Durante uma viagem a trabalho, na cidade onde essa minha cunhada do meio reside, combinamos que eu dormiria na casa dela. Eu parti para aquela cidade sem outras expectativas a não ser a de executar o meu trabalho e retornar.
Durante o expediente eu me encontrei com a minha cunhada e logo fiquei estupefato com a exuberância com que ela estava vestida. Salto alto, calça jeans torando mostrando bem os contornos das pernas e a silhueta do bumbum, blusinha colada no corpo apresentando o volume dos seios e cabelo escovado. Isso já me incendiou. Fiquei mesmo admirado.
Terminado o dia eu cheguei na casa dela e naquele momento ela se encontrava só. Ao me ver me cumprimentou como de costume, e quase de imediato tirou o salto e colocou os pezinhos no chão me fazendo estremecer. Pressenti que alguma coisa estava por acontecer, pois eu não resistiria a cheirar aqueles saltos o quanto antes.
Ela saiu para buscar o filho na escola e eu imediatamente parti para realizar o meu sonho... aspirei o mais fundo que consegui e fiquei entorpecido com aquele cheiro. Endureci o pinto na hora.
Tomamos umas cervejas... ela procurando deixar os pés sempre a frente dos lugares onde eu estava olhando e eu percebendo que ela estava se insinuando fui me excitando e já deduzindo inúmeras cenas na minha imaginação.
O cunhado que se fazia presente nada percebia e diante da minha incapacidade para me controlar preferi ir dormir do que dar algum vacilo e colocar tudo a perder. Mas sem antes passar novamente perto daqueles saltos e dar aquela cafungada. Demorei a dormir com o cheiro dos pés ela na minha cabeça.
No outro dia, assim que acordei ela ainda estava de baby-doll e me antecipou que a empregada não iria naquele dia e que o cunhado já tinha saído para o trabalho. Eu logo despertei o tesão e sem pensar perguntei onde estavam os saltos que ela havia usado no dia anterior, e ela, inocentemente respondeu que estavam no quarto e logo me perguntou o que eu tinha visto neles... respondi que eu não tinha visto nada e que apenas havia dormido com o cheiro deles na minha imaginação.
Ela enrubesceu o rosto e um pouco sem graça foi até o quarto e me trouxe os saltos, porém ao me entregar olhou nos meus olhos e perguntou o que eu gostaria de fazer com eles.
Confesso que fiquei por um momento sem respostas, mas logo enchi o peito de coragem e antecipei a ela que eu gostava do cheiro deles e muito mais dos pés que usavam aqueles saltos. Ela de inópno colocou os pés no meu joelho e perguntou: Esses?
Me tremi todo. Mas não podia deixar de aproveitar aquela oferta. Enchi minha língua com o sabor daquelas solas branquinhas e macias. Ela parecia gostar e não se afastou. Eu também esbaldando o que se poderia aproveitar daquele momento toquei na virilha dela e corri o dedo por entre a renda da calcinha e a pele daquela buceta que eu tanto desejo.
Após retirar a mão do meio das pernas dela eu a segurei pela cintura encostando o meu pinto, que naquele momento estava parecendo um mastro de veleiro, sobre o leve tecido daquele baby-doll pressionando a bucetinha dela, dando-lhe uma pegada forte e abrasiva em sua nuca puxando o cabelo dela para trás. Pude ouvir o seu gemido.
Por estarmos na cozinha não tínhamos nada muito confortável para se deitar, me joguei no chão mesmo e lambendo os dedos dos pés dela fui subindo com a língua até a sua bucetinha aproveitando para sentir o cheiro dela. Sem resistir puxei a calcinha para o lado e comecei a dar leves beijinhos na pontinha do clitóris ao passo que ela abriu um pouco mais as pernas e eu pude me esbaldar chupando cada milímetro daquele órgão do qual aos poucos ia escorrendo um caldinho espesso e suculento.
Ela arrepiava o corpo inteiro. Gemia, tremia, sussurrava, apertava as minhas costas com a ponta das unhas e em alguns momentos puxava a minha cabeça de encontro à sua bucetinha. Diante da oferta eu aumentei a minha zona de atuação naquela buceta e passeava com a minha língua ao redor de toda a extensão dos grandes e pequenos lábios, guardava o clitóris na boca e sugava entre os dentes como se estivesse chupando uma balinha. Ela suava delirando com aquilo tudo que estava acontecendo.
Quando ela não aguentou mais de tanto ser lambida e chupada, me afastou do seu corpo e posicionou o pé direito no meu peito enquanto eu estava de joelhos e me empurrou para trás me jogando ao chão passando então a pisar no meu pinto como se quisesse esmagá-lo. Sem me perguntar qual seria o meu desejo se sentou em uma cadeira próxima e juntou os dois pés colocando o meu pinto entre as curvas dos pés fazendo o movimento de cima para baixo enquanto olhava de uma forma desafiadora dentro do meus olhos.
Naquele instante me senti completamente entregue. Ela assumiu o controle da situação e passou a pisar em meu corpo e vez ou outra colocava o pé sobre o meu nariz para que eu pudesse sentir o cheiro. Nessa hora ela me perguntou se eu preferia o cheiro dos saltos ou dos seus pés. Não precisei responder.
Sem muito mais o que querer, ela se ajoelhou ao meu lado e agarrou o meu pinto com a mão direita, detalhe... ela usava um esmalte vermelho apaixonante, apertou a cabeça do pinto como se quisesse ordenhar o meu caldo e assim que surgiu a primeira gota ela passou a ponta língua enquanto não tirava olhar do meus olhos e logo engoliu inteiramente o meu pinto colocando ele todo na boca deglutindo sobre a glande quase me fazendo gozar.
Covardemente ela retirou a parte de baixo do baby-doll e começou a esfregar a buceta na cabeça do meu pinto sem permitir que eu a penetrasse, tudo isso como se estivesse me torturando, impedindo inclusive que eu tocasse no seu corpo.
Sem resistir àquela excitação eu a segurei pelas mãos, a coloquei de costas pra mim e curvando o seu corpo para frente introduzi o meu pinto naquela buceta o mais profundo que eu consegui, assim que eu senti não caber mais nada dentro dela eu retirei devagarzinho e quando estava na metade eu introduzi novamente, porém dessa vez mais forte e ela urrou de prazer. Aproveitando a posição ela apoiou as mãos no chão com a buceta arrebitada para o meu e corpo pedindo que eu enchesse aquela bucetinha com o meu pinto.
Diante da tortura a que ela havia me submetido minutos antes, eu preferi a conduzir para o sofá e debruçando a cabeça na almofada puxei ambas as mãos dela para trás e penetrei a sua buceta bombando o mais forte que eu conseguia e ao mesmo tempo puxava suas mãos para trás como se fossem uma rédea até que ela sucumbiu e não aguantou mais tantas estocadas violentas e se jogou no sofá me olhando com os olhos vermelhos e o rosto bem rosado.
Para não perder o tesão eu ainda a mantive de costas com a cabeça apoiada na almofada do sofá e voltei a chupar aquela bucetinha suculenta toda encharcada de libido e vez ou outra passava a língua em volta do anus. Ela demonstrou estar se sentindo a vontade enquanto eu lambia o seu anus chegando a dar leves pulsadas quando sentia o calor da língua passeando por seu cuzinho.
Percebendo aquela tentação eu segurei o meu pinto e o passei levemente pela entrada do anus dela pressionando levemente, foi quando ela se posicionou ainda mais arreganhada e com as mãos segurou cada lado da bunda arreganhando aquele pequeno troféu em formato circular me deixando sem outra opção a não ser enfiar todo o meu tesão naquele buraco.
Eu com o meu pinto grande e grosso com as veias estufando a pele introduzi cautelosamente para que ela não sentisse dor e fui penetrando, assim que a glande adentrou o cuzinho eu senti um estalo foi quando ela gritou querendo se afastar mas ao mesmo tempo empurrou o próprio corpo para trás engolindo o restante do pinto. Eu a segurei com as mãos nos ossos da bacia e bombei. Uma duas três, dez vezes e ela se remexia como uma cobra rebolando no meu pinto. Devagarinho eu me coloquei um pouco para trás e apalpei os seus pés segurando-os e levantando as pernas dela como se estivesse carregando um carrinho de mão, fazendo daquele momento o mais prazeroso da minha vida.
Sentindo que ela não aguentava mais de tanta estocada no anus eu a virei lentamente de barriga para cima retirando o meu pinto de dentro daquele cuzinho quentinho e sem pensar eu esfreguei a glande ao redor do clitóris e mais uma vez introduzi violentamente naquela buceta fazendo estalar as batidas na sua pele.
Ela se continuava se retorcendo e eu abusando daquele prazer. Percebendo aquele tesão alucinante dela eu toquei em seu clitóris apertando-o entre os dedos provocando o orgasmo mais intenso que eu já pude propiciar a uma mulher. Ao perceber o seu delírio eu retirei o pinto da buceta e segurando um dos pés enquanto cheirava o outro, eu comecei a me masturbar olhando para aqueles pés lindos e tão desejados por mim esperando até que veio uma jorrada de esperma que de tão forte alcançou o rosto dela. De tamanha gozada eu perdi o controle das pernas quase caindo e ao mesmo tempo não parava de sentir aquela sensação orgasmática de prazer.
Tudo acabado. A segurei pelas mãos colocando-a em pé, passei a mão pelos seus cabelos descobrindo o seu rosto e olhando dentro dos seus olhos eu disse “RAINHA”. Ela sem aguentar ficar em pé, se jogou esparramada no sofá e suspirou profundamente. A minha reação foi procurar as minhas roupas, dar aquela observada naqueles pezinhos e confessar a ela que durante os 20 anos que eu a conheço, eu sempre desejei aquilo e principalmente sempre quis a oportunidade de ter os seus pés em minhas mãos. Ao que ela ergueu mais uma vez as pernas pairando-as no ar e provocou: “VOLTE SEMPRE”!
Published by obcecadoporpes
3 years ago
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